Ainda existe um tabu em algumas famílias na hora de falar com crianças sobre a perda de um ente querido, principalmente nos primeiros anos de vida. No entanto, especialistas recomendam mostrar a verdade e responder honestamente os questionamentos dos pequenos acerca da morte pode ajudá-los a compreender melhor sobre a finitude da vida. Com essa proposta, o projeto Turma do Vilinha, desenvolvido pelo Cemitério e Crematório Morada da Paz fornece informações aos adultos para desmistificar o debate a respeito do luto infantil.
A Turma do Vilinha evidencia um grupo de amigos que tem como missão ajudar crianças a enfrentar o luto. Jogos educativos, vídeo e cartilhas virtuais do projeto podem ser acessados gratuitamente no site www.turmadovilinha.com.br, desenvolvido pela equipe da Psicologia do Luto do Cemitério. Os materiais têm uma linguagem acessível para todas as idades.
A psicóloga do luto do Mariana Simonetti, responsável por desenvolver o projeto Turma do Vilinha, explica que as crianças, assim como os adultos, também se entristecem e notam ausências e perdas.
“Acontece uma quebra de vínculo e é normal sentir saudades. Por isso, para a criança não ficar criando falsas expectativas de uma suposta volta, devem receber explicações compatíveis com a idade”, alerta. Além disso, ela destaca que para o luto ser ressignificado e superado da melhor forma, ele precisa ser vivenciado e reconhecido.
Exatamente com essa proposta de desmistificar, mostrando a verdade e respondendo honestamente os questionamentos dos pequenos acerca da morte, ajudando-os no processo de compreensão da finitude da vida, o projeto Turma do Vilinha fornece materiais que favorecem a expressão dos sentimentos na infância.
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