Quando eu e Joana descobrimos que Valentina estava a caminho, fomos ao céu e voltamos. Confesso que também passei alguns períodos preocupado em como lidar com as situações que viriam e como eu sairia de momentos que sempre ouvi que “as mães fazem” para cuidar das crianças. Quantos medos nós pais passamos não é verdade? E quantas cobranças as mães também.
No dia dessa foto (nas bolinhas coloridas), último domingo, eu tinha saído do trabalho, me encontrei com Joana após ela ir ao culto com Valentina e fomos nos divertir. Acreditem que ouvi de outro homem no local da brincadeira de crianças que aquele espaço era para as mães brincarem com os filhos. Ele ficou o tempo todo que a esposa brincava com o filho sentado. Isso mesmo, os poucos mais de 30 minutos que passamos no local, sentado alegando o que ele me disse.
Desculpa ‘aê’ cara, ou você que pensa assim, mas me diverti tanto quanto minha filha e esposa. Interagi com ela no que podia e até desci no escorrego de bolinhas coloridas. Pode julgar mesmo. Só lamento por aquele homem pensar assim porque perde ele e a criança de terem mais interação.
Mas voltando ao assunto do nascimento, esse período após o nascimento do bebê é um tempo de mudanças para a nova mãe e também para o novo pai. A rotina agora é outra. Os horários e atividades precisam ser ajustados e o objetivo é o bem-estar da criança. Aqui em casa até organizamos nossas viagens pensado no bem-estar de nossa filha (veja mais no leia também). Afinal ela é nossa alegria também e fruto de nosso amor.
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A afirmativa procede e é preciso todos estarem atentos, seja o pai, a mãe e familiares que são essenciais nessa engrenagem para complementar a educação e jamais interferir negativamente.
O bebê depende 100% de um adulto, por isso, essa é a fase em que a mãe mais se dedica a ele. Porém, cuidar também é papel do pai. A participação dele na rotina diária é importante para estreitar os laços da relação papai-bebê e, ainda, muito positiva para a mãe que, com a divisão de tarefas, fica menos sobrecarregada e consegue um momento para descansar.
Recebi por e-mail algumas dicas de uma empresa de pomada de como podemos incluir os pais nos cuidados com os pequenos. Desculpa a modéstia, mas já cumpria todas e por isso sugiro que você mãe convide o pai de seu filho para fazer também e permitir que ele seja pai. Ele faça ao modo dele e aprenda como eu fiz em algumas etapas aqui em casa.
Digo a vocês que o que não sabia, a minha companheira Joana me ensinou e hoje sou um homem mais confiante de minhas atribuições para cuidar de Valentina e levo numa boa as funções sejam elas brincar ou até mesmo limpar uma ‘caca’ daquelas quando o bebê passou da fase do leite e pega uma virose.
Se cansa? Claro né! Deus não daria pra gente esse privilégio de ser #paideverdade se fosse fácil. Então ‘macharada’, deixa de chorar e chega junto também. Mamães, deixem esses marmanjos agirem também e parem de dizer que eles não sabem porque já ouvi muito disso em depoimentos e quanto mais falam assim, mais sobrecarregam outras gerações. Hora de empoderar e mudar. Ou em alguns casos, aprimorar.
Presta atenção nas dicas da Bepantol® Baby:
- Hora do banho: dar banho faz parte da rotina de um recém-nascido e pode ser revezada entre os pais.
- Na madrugada: essa é uma oportunidade para o pai participar, seja levando o bebê até a mãe para ser alimentado, seja para colocá-lo para arrotar ou trocar a fralda.
- Tempo pai e bebê: conversar, brincar, sair para passear com o bebê são momentos importantes no desenvolvimento cognitivo e ainda ajudam a estreitar o laço paterno.
- Troca de fraldas: os bebês mamam muitas vezes ao dia, por isso, a troca de fraldas também ocorre diversas vezes e é uma atividade que pode ser revezada entre os pais. Para manter o bumbum do bebê protegido e livre de assaduras, a dica é aplicar pomadas em todas as trocas.
Aproveita e salva as orientações:
Bepantol® Baby apoia a paternidade ativa. Em 2015, a marca lançou o movimento #PapaiMandaBem para incentivar a participação dos pais nos cuidados com os filhos, e distribuiu trocadores de fraldas para serem instalados em banheiros masculinos ou áreas comuns a ambos os sexos, em estabelecimentos das cinco macrorregiões do Brasil.