Muitas crianças e adolescentes ainda passam intimidação na escola. Segundo relatório da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, Unesco, divulgado nesta semana, quase 250 milhões crianças e adolescentes no mundo sofrem algum tipo de intimidação nas escolas, o chamado “bullying”.
Todo mundo já ouviu alguma história sobre brincadeiras de mau gosto de que alguém já foi vítima. Chamar por nomes específicos que representam uma diminuição do ser humano é mais comum do que pensamos. O relatório aponta ainda que os responsáveis pela intimidação geralmente selecionam suas vítimas pela aparência física, etnia, diferenças culturais ou pelo gênero ou orientação sexual.
Foto: Sophia Paris/ONU
E para os pais/mães que precisam mudar de estado ou país por causa do trabalho? Sempre tem a questão cultural ou etnia que pode causar estranhamento. E o respeito ao próximo? É dever da família orientar ou cabe apenas aos professores? Quando a intimidação ocorre na escola isso provoca também queda de rendimento da criança no aprendizado. Como devemos proceder? As intimidações são vindas principalmente de meninos ou meninas?
Segundo dados da ONU, o bullying com agressão física ocorre mais no ensino fundamental e o cyberbullying é mais comum com estudantes do ensino médio. A meta da ONU é até 2030 alcançar espaços escolares mais inclusivos, seguros e eficaz para todo o mundo.
Sobre o assunto, o @PaiDeVerdade – Fernando Alvarenga – conversou com a psicóloga, psicoterapeuta com formação na Índia e educadora há mais de 25 anos, Ana Lúcia Rique. Para ouvir clique no botão.